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17 de março de 2025

Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal ouve chanceler Mauro Vieira na quinta-feira

Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal ouve chanceler Mauro Vieira na quinta-feira
17 de março de 2025
FOTO: SHEYLA LEAL

Comissão de Relações Exteriores do Senado Federal ouve chanceler Mauro Vieira na quinta-feira

Sob a presidência do senador Nelsinho Trad (PSD-MS), a Comissão de Relações Exteriores (CRE) convidou o chanceler Mauro Vieira para participar da próxima reunião do colegiado, marcada para quinta-feira (20), às 10h. A audiência ocorre no momento em que o Brasil busca respostas para os desafios impostos pelo comércio global e pelo aumento do protecionismo.
Na última semana, a CRE promoveu um encontro histórico reunindo ex-presidentes da comissão e o Itamaraty. O objetivo foi discutir como o Legislativo pode atuar de forma mais estratégica e proativa na política externa brasileira. O debate ocorreu logo após a decisão dos Estados Unidos de impor tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio brasileiros, ampliando os desafios para o setor produtivo nacional.
Segundo o presidente da CRE, senador Nelsinho Trad, a falta de planejamento pode prejudicar setores estratégicos do país, especialmente estados exportadores como Mato Grosso do Sul, que dependem do comércio exterior para escoar sua produção. Durante reunião com o ex-diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, o parlamentar foi alertado sobre como alguns produtos importantes para a economia sul-mato-grossense enfrentam barreiras comerciais rígidas.
“O etanol de segunda geração do Brasil ainda não é reconhecido pelos Estados Unidos como sustentável, o que restringe seu acesso ao mercado americano. Já a União Europeia impõe restrições ao uso do etanol como combustível, prejudicando a competitividade do nosso setor”, destacou Azevêdo.
Para o senador Nelsinho, essas barreiras afetam diretamente a economia de Mato Grosso do Sul e evidenciam a necessidade de uma política comercial estruturada. “Nosso estado tem um potencial extraordinário, mas sem uma estratégia clara, ficamos vulneráveis a barreiras que poderiam ser evitadas com uma atuação mais coordenada. Precisamos garantir segurança e previsibilidade para nossos produtores e exportadores”, afirmou o senador.
Medidas debatidas na CRE
O encontro na CRE resultou na formulação de medidas para fortalecer a política externa brasileira e dar previsibilidade ao setor produtivo. Entre as principais propostas discutidas estão:
•Criação de um Conselho Consultivo: formado por especialistas em comércio global, o grupo auxiliaria a CRE na antecipação de desafios e na construção de estratégias para proteger as exportações brasileiras.
•Colaboração da Abin: os senadores defenderam que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) forneça dados estratégicos ao Legislativo sobre comércio internacional.
•Subcomissão para a COP30: a proposta do ex-senador Cristovam Buarque é que o Senado aprofunde discussões sobre temas ambientais e comerciais que impactam o Brasil.
“Se cada país explorar suas florestas ao máximo, não vai sobrar planeta. O Brasil precisa deixar claro ao mundo qual é o seu compromisso com o futuro. O Senado pode ser esse espaço de reflexão estratégica para construirmos uma resposta global, e a educação tem que estar no centro desse debate”, completou.
•Lei de Reciprocidade: a vice-presidente da CRE, senadora Tereza Cristina (PP-MS), defendeu o avanço do projeto que permite ao Brasil adotar um mecanismo de reciprocidade e retaliação comercial em resposta a barreiras impostas ao Brasil.
Protagonismo do Senado na política externa
O senador Nelsinho Trad enfatizou que a CRE não pode ser apenas espectadora das decisões que afetam o Brasil no cenário global. Explicou que “o Brasil não pode mais se dar ao luxo de reagir de forma desarticulada às mudanças no comércio internacional. Precisamos de estratégia e antecipação”, afirmou.
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